Especulação imobiliária, turismo sexual, exploração da mão de obra nativa e degradação dos ecossistemas de trilhas e roteiros eco – turísticos caminham na contramão do turismo sustentável. A harmonia, o equilíbrio, enfim, a sustentabilidade, entre a preservação das belezas e potencial natural destes roteiros, continuam dependentes de uma política que só existe para as verbas publicitárias do Governo e de grandes empresas. A necessidade de uma gestão compartilhada entre Estado, comunidades e empresas é pauta constante de ambientalistas que acompanham a degradação dessas riquezas, seja na Bahia, no Nordeste ou no Brasil.