Parece-me que o próprio SUS autoriza e até preconiza o uso de práticas integrativas em prol da saúde. “O uso de plantas medicinais, fitoterapia, homeopatia, acupuntura, termalismo (uso de águas minerais para tratamento de saúde) e de outras práticas terapêuticas alternativas está autorizado nas unidades no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde normatizou, por meio da Portaria 971, uma antiga demanda da população brasileira: a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS.” (Extraído de http://200.214.130.60:8080/cooperasus/boletim/bv10/mat03.htm). Meu comentário traduz-se em algumas questões: Porque não se usa no SUS o tratamento através da alimentação como prática integrativa em prol da educação alimentar do povo brasileiro? Educação Alimentar, tanto quanto a própria Alimentação Adequada tem que ser especialidade a ser abordada apenas em alguma específica formação? Ou deve ser patrimônio público?
Parece-me que o próprio SUS autoriza e até preconiza o uso de práticas integrativas em prol da saúde. “O uso de plantas medicinais, fitoterapia, homeopatia, acupuntura, termalismo (uso de águas minerais para tratamento de saúde) e de outras práticas terapêuticas alternativas está autorizado nas unidades no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde normatizou, por meio da Portaria 971, uma antiga demanda da população brasileira: a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS.” (Extraído de http://200.214.130.60:8080/cooperasus/boletim/bv10/mat03.htm). Meu comentário traduz-se em algumas questões: Porque não se usa no SUS o tratamento através da alimentação como prática integrativa em prol da educação alimentar do povo brasileiro? Educação Alimentar, tanto quanto a própria Alimentação Adequada tem que ser especialidade a ser abordada apenas em alguma específica formação? Ou deve ser patrimônio público?