Somos 47.240 em 27 estados
e 1.874 municípios
  • Login
  • Seja um mobilizador
  • Contato
    • A A A
Busca avançada

Textos

Erradicação da Miséria

Uma política pública para a educação alimentar


3 de junho de 2011

Arquivos

  • ju445.pdf
Compartilhar:
Imprimir: Imprimir

Conteúdo relacionado

  • A Segurança Alimentar e Nutricional nas Eleições de 2018
  • Os brasileiros precisam saber o que comem
  • “A PL dos agrotóxicos vai ter um impacto direto na saúde do trabalhador rural”
  • Por que uma crise de abastecimento em tão poucos dias?
  • Dimensões críticas da reforma trabalhista
  • “O Estado abandonou as mulheres à sua própria sorte”

Deixe um comentário Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Comentários

Um comentário sobre “Uma política pública para a educação alimentar”
  1. RomeroMarcius says:
    27/07/2011 às 3:22 pm

    Parece-me que o próprio SUS autoriza e até preconiza o uso de práticas integrativas em prol da saúde. “O uso de plantas medicinais, fitoterapia, homeopatia, acupuntura, termalismo (uso de águas minerais para tratamento de saúde) e de outras práticas terapêuticas alternativas está autorizado nas unidades no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde normatizou, por meio da Portaria 971, uma antiga demanda da população brasileira: a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS.” (Extraído de http://200.214.130.60:8080/cooperasus/boletim/bv10/mat03.htm). Meu comentário traduz-se em algumas questões: Porque não se usa no SUS o tratamento através da alimentação como prática integrativa em prol da educação alimentar do povo brasileiro? Educação Alimentar, tanto quanto a própria Alimentação Adequada tem que ser especialidade a ser abordada apenas em alguma específica formação? Ou deve ser patrimônio público?

    Responder


Apoiadores


Realizador