Diante da crise do trabalho intensifica-se também o processo de ruptura de redes sociais de suporte e cria-se a necessidade de se propor alternativas econômicas e sociais que respondam às urgentes demandas da população de rua. É neste contexto, de busca de alternativas viáveis para a situação atual, que a Economia Solidária se inscreve, propondo uma cultura transformadora das relações humanas, comunitárias e sociais, tendo a sustentabilidade econômica como um dos eixos de promoção de bem-estar individual e coletivo.