Parabéns a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho, bem atuante na questão tão séria e que necessita de contínua vigília. A obesidade infantil.
Conforme já destacado, fundamental trabalhar temática com proposição de políticas efetivas neste segmento, começando pela primeira infância, instituindo paralelamente um trabalho junto à família, creches, escolas com atividade pré-escolar, etc., despertando para a responsabilidade da sociedade como um todo.
A importância do trabalho integrado, estudo multidisciplinar mobilizando “leituras” com diferentes perspectivas e impactos relacionados ao tema em estudo. São questões muito delicadas que abarca toda e qualquer profissão que persegue o caminho da transparência e ética na sua atuação frente a esta questão da obesidade.
Algumas profissões que me vieram a mente agora, os que destaco interfaces, por exemplo: são os profissionais de comunicação – vital clareza na informação e primar pela precisão de fatos e dados repercutidos na mídia, nas instituições onde atua (Relações Públicas, Jornalismo, Rádio, Publicitário, Cinema), área jurídica que conecta diferentes leis relativas a questão primando o máximo pelos princípios e valores concernentes (advogados), profissionais de saúde e educadores que integram suas competências interdisciplinares de forma mais direcionada (especialista nutricionista atuantes com Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Educação Física, Professores e Pedagogos), e Tecnologia(especialistas em programação e criação de aplicativos, criação de ferramentas, equipamentos , etc.), e Engenharia também.
Cada um pode e deve fazer parte desta discussão e se integrarem de forma mais completa ao debate e, com proposições, cada qual na sua expertise, convergindo o propósito comum que é primar por uma alimentação saudável e digna buscando equilibrar interesses econômicos, sociais, ambientais, políticos.
O problema de indução, informação imprecisa- a política da desinformação, questões econômicas que impactam na perspectiva da política macro e micro, desde a prevalência de interesses mercadológicos em detrimento da necessidade de assegurar acessibilidade, a microrregiões.
E todas as demais abordagens feitas pelos colegas, são na prática, vivenciadas por todos nós.
Parabenizo a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho Federal de Nutrição bem atuante na questão tão séria e que necessita de contínua vigília. A obesidade infantil.
Conforme já destacado, fundamental trabalhar temática com proposição de políticas efetivas neste segmento, começando pela primeira infância, instituindo paralelamente um trabalho junto à família, creches, escolas com atividade pré-escolar, etc., despertando para a responsabilidade da sociedade como um todo.
A importância do trabalho integrado, estudo multidisciplinar mobilizando “leituras” com diferentes perspectivas e impactos relacionados ao tema em estudo. São questões muito delicadas que abarca toda e qualquer profissão que persegue o caminho da transparência e ética na sua atuação frente a esta questão da obesidade.
Algumas profissões que me vieram a mente agora, os que destaco interfaces, por exemplo: são os profissionais de comunicação – vital clareza na informação e primar pela precisão de fatos e dados repercutidos na mídia, nas instituições onde atua (Relações Públicas, Jornalismo, Rádio, Publicitário, Cinema), área jurídica que conecta diferentes leis relativas a questão primando o máximo pelos princípios e valores concernentes (advogados), profissionais de saúde e educadores que integram suas competências interdisciplinares de forma mais direcionada (especialista nutricionista atuantes com Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Educação Física, Professores e Pedagogos), e Tecnologia(especialistas em programação e criação de aplicativos, criação de ferramentas, equipamentos , etc.), e Engenharia também.
Cada um pode e deve fazer parte desta discussão e se integrarem de forma mais completa ao debate e, com proposições, cada qual na sua expertise, convergindo o propósito comum que é primar por uma alimentação saudável e digna buscando equilibrar interesses econômicos, sociais, ambientais, políticos.
O problema de indução, informação imprecisa- a política da desinformação, questões econômicas que impactam na perspectiva da política macro e micro, desde a prevalência de interesses mercadológicos em detrimento da necessidade de assegurar acessibilidade, a microrregiões.
E todas as demais abordagens feitas pelos colegas, são na prática, vivenciadas por todos nós.
Boa tarde pessoal. Muito boa a fala da Albaneide. Apresenta proposta ousada e eficiente, no tocante às restrições e regras na publicidade, obrigando as grandes indústrias serem mais honestas nas propagandas. As mensagens sobre aliemntos veiculadas na mídia são tortuosas, enganosas e ameaçam a saúde futura das pessoas, notadamente, do público infantil, mas é essencial que haja envolvimento de toda sociedade, famílias e governo, apoiando tais projetos.
Parabéns a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho Federal de Nutrição pelo excelente trabalho, frente a questão tão séria que e a obesidade infantil. Trabalhar a questão a partir da primeira infância nas creches,e estendendo o trabalho para as famílias dos pequeninos, com certeza é o caminho mais correto para minimizar problema tão sério.
O vídeo traduz a preocupação que devemos ter com as nossas crianças. Nesse sentido, nós, profissionais da saúde, devemos lutar e bater de frente com os percalços que atrapalham a construção de bons hábitos alimentares na infância, sobretudo o combate contra a mídia e o apelo do marketing na promoção de produtos industrializados.
Muito bom o vídeo. Sou nutricionista e atuo tanto na alimentação escolar quanto na Atenção Básica. E observo através dos atendimentos e também pelos lanches que as crianças costumam levar para a escola, o quanto os hábitos alimentares das famílias são influenciados pelas propagadas de televisão, ou seja, baseados em alimentos ultraprocessados.
Muito bom este vídeo, e reflete a realidade em nosso país. Se percebe preços elevados para alimentos saudáveis, como frutas e verduras, e alimentos de baixa qualidade nutricional apresentando-se mais acessíveis para consumo e sem falar da mídia por trás destes produtos. É muito importante que os governantes intervenham neste processo.
A comodidade é um vilão, para a saúde da população em geral, mas principalmente para as crianças que são seduzidas pela mídia, as cores das embalagens dos alimentos industrializados. E prevalecem a falta de conscientização da família pelas novelas que não mostram personagens preparando comidas saudáveis, pessoas que não conseguem ler rótulos por N motivos e quando conseguem ler não entendem por informações técnicas de linguagens complexas.
Este vídeo foi muito bom, abordou temas que eu acho de suma importância, essa venda indiscriminada de produtos a crianças, essa falta de respeito com essa população atos que leva a famílias a proporcionar alimentos não saudáveis sem saber.
O custo de uma alimentação saudável e equilibrada tem baixo custo se, colocarmos frutas e verduras em comparação aos industrializados e fast foods. Porém, quando uma criança entra em tratamento nutricional onde essa dieta exija que sua família compre: pão integral, cereais integrais e sem açúcar, carnes magras e outros itens restritos, geralmente a família opta por comprar bolachas salgadas ditas integrais tipo “club social”, “nestlé fit” entre outras. Pois o preço e a mídia são muito mais atrativos aos olhos e ao bolso dos pais, sem ter que colocar os pais para cozinhar alimentos com pouco sódio, pouca gordura, com ingredientes frescos que vão lhe custar tempo e desgaste. Infelizmente as propagandas e as embalagens com desenhos animados e personagens mais famosos são uma concorrência desleal com as frutas e alimentos in natura. O documentário “Muito além do peso” fala muito bem destes problemas enfrentados e mostra como os pais, alunos e o público reage a toda essa oferta hipercalórica e nada saudável da atualidade mundial.
Como nutricionista escolar, busco introduzir práticas de educação nutricional nas escolas, para ser amplamente discutida e compreendida por alunos e suas famílias. Pois precisamos que os pais (que são as pessoas que compram a alimentação dos filhos) entendam a suma importância desta alimentação hoje para evitar futuros pacientes diabéticos, hipertensos, hipercolesterolêmicos que seus filhos podem se tornar, causando mais gastos na saúde pública e comprometendo o valor de suas vidas.
Muito se fala em alimentação de qualidade, mais como já vou falado em propagandas na mídia so fala em consumir alimentos calóricos pois serem de grandes marcas, temos que tomar consciência de que a alimentação e uma condição de vida que devemos transmitir para as criancas.
A publicidade é um dos principais fatores formadores dos hábitos de consumo, inclusive alimentares. O problema é que as propagandas só ajudam a reforçar um conceito insuficiente de alimentação saudável, fazendo as pessoas acreditarem que esses tipos de alimentos ultraprocessados podem e devem fazer parte de uma alimentação considerada saudável, aumentando assim o risco de obesidade. Seria melhor que tivesse na mídia maior espaço para a divulgação de práticas alimentação saudável.
Já trabalhei em algumas escolas e em todas elas pude verificar, ao realizar a avaliação antropométrica das crianças, grande índice de sobrepeso e obesidade. A escola, nesse sentido, tem papel fundamental na promoção de hábitos alimentares saudáveis, devendo reduzir ao máximo a oferta de alimentos industrializados, com grande teor de açúcares, gorduras e sódio. A publicidade infantil bombardeia as crianças todos os dias induzindo, incentivando o consumo desses alimentos, ao associá-los com personagens infantis e brinquedos. É um desafio para nós, profissionais,combater este grande problema de saúde pública.
Concordo com a represente do CFN, sem regulamentação da publicidade abusiva direcionada a nossas crianças e jovens é praticamente inviável o controle do excesso de peso no Brasil, e se hoje um terço de nossas crianças estão acima do peso, além de outros determinantes, a mídia pode sim ser culpabilizada. A autorregulamentação não é suficiente, sem medidas legais por parte do Estado a indústria não se comprometerá a eliminar a publicidade de alimentos não saudáveis, está ha hora do Brasil seguir exemplo de outros países, como México.
Existe um documentário chamado “Muito além do peso” que retrata exatamente dessa preocupação da obesidade infantil.
Acredito que o ensino da alimentação saudável deve vir primeiramente de casa junto com a escola/creches. Mesmo que os pais ensinam os seus filhos a comer frutas e legumes na hora do lanche na escola eles comem besteiras. Porque? Porque os seus colegas comem a mesma coisa e não querem ser taxadas de diferentes.
Infelizmente o Marketing dos produtos industrializados induz o público infantil à consumir o seu produto. O pior é que eles ilustram a propaganda de uma maneira irreal, mas fazendo com que a criança sinta o desejo de consumir aquilo que está sendo mostrado.
E como os pais vão conseguir conciliar o “não deve comer” em casa e o “vou comer” nas escolas? Este é um papel muito difícil para eles, pois os mesmo não tem controle, por mais que se imponha dentro de casa.
Contudo, é necessário que exista dentro de escolas, creches e afins um nutricionista que saiba lhe dar com o público infantil e saiba passar informações sobre o alimento, seja ele natural ou industrializado.
Após assistir este vídeo fiquei mais aliviado, pois vi que meus comentários anteriores não estão de todo equivocados, espero que isto sim saia da pauta e parabenizo a fala da nutricionista, embora tenha tido um tempo extra curto para expor suas ideias e linha de estudo. O que nossos representantes tem que prestar a atenção eles não prestam e também não votam pois vem em direção ao contribuinte base, veja a atualidade, não estamos em crise financeira; estivemos em crise financeira no fim do governo FHC, quando a cesta básica beirava naquela época a casados $200,00 e o saco de cimento os $30,00, a carne então nem se conta, estamos sim numa crise política onde a oposição principalmente não vê a necessidade de fazer o país crescer e então atravanca processos importantes de alavancamento, onde faz com que os países com fortes vínculos com esta nação através da importação e exportação ponha sobre nós um ponto de interrogação quanto ao nosso carácter de bom pagador que tínhamos e enquanto eles não tiverem esta visão de consenso que estão lá para bem da NAÇÃO e não deles ficaremos a mercê de um bando de saqueadores.
A obesidade da população é um assunto de saúde pública que somente será resolvido se for adotada uma política restritiva aos atuais hábitos não saudáveis que já iniciam-se logo após o parto quando as mães trocam o aleitamento materno por produtos industrializados. A questão de status a qual ela menciona, onde ter em seu carrinho de compras produtos que denotam ascensão social, é o resultado de um modelo de sociedade consumista no qual o indivíduo só é percebido como bem sucedido se estiver consumindo e tiver os mesmos hábitos daqueles de classes mais abastada. As pessoas não são mais avaliadas por sua inteligência, opiniões ou valores, mas pelo que possuem e pelo que comem.
Há uma necessidade grande de toda a população mundial para voltar ao básico, dar mais valor às origens culturais e sociais que definem o ser como indivíduo único, ao invés de um elemento em um grupo.
A representante do Conselho Federal de Nutricionistas, conseguiu apesar do pouco tempo disponibilizado resumir os desafios no enfrentamento da obesidade infantil: a desleal concorrência dos produtos naturais e ou \frescos com os itens ultraprocessados, o espaço que a mídia disponibiliza para as empresas divulgarem seus produtos, devido ao grande retorno financeiro, as propagandas direcionadas ao público infantil (destaca-se: em horário em que esse público está assistindo a desenhos), com uso de artifícios de persuasão, tais como personagens de desenhos, embalagens coloridas e personalizadas, rótulos com informações mascaradas…
Trata-se de um assunto extenso, que demanda muitos debates no âmbito político e social, pois abrange a situação socioeconômica do país, como foi bem colocado pela Sra. Albaneide, pois envolve interesses de vários segmentos da sociedade.
O maior desafio, contudo é convencer, no âmbito político do custo da obesidade para a saúde e os cofres públicos.
Considerando que, talvez a cifra mencionada no vídeo, não supere o valor envolvido na indústria alimentícia, farmacêutica e de marketing é bem provável que essa questão ainda seja sempre muito debatida antes de qualquer pequeno avanço.
Penso ser fundamental que esse argumento seja aprofundado, pois mesmo não sabendo quais os cálculos estejam colocados nesta somatória, se é apenas para crianças e/ou adultos,podemos verificar que é crescente a busca por cirurgias bariátricas. Isso é sem dúvida um alto custo para a saúde, incluído ainda diversas doenças que são atribuídas a excesso de peso. Acredito que se deve realizar estudos que caracterize todas as doenças provocadas pela obesidade, isso fará as pessoas mais desavisadas verem que o custo, não apenas financeiro, mas sobretudo para a qualidade de vida das pessoas é muito alto.
As políticas públicas só terão efeito quando o Legislativo e Executivo conseguirem definir e executarem leis que protejam a saúde, neste caso, de crianças e adolescentes. E ainda, que estas sejam ficalizadas. Vemos um progresso importante , principalmente neste ano, por meio STJ, com a proibição de propagandas abusivas.
Infelizmente essa batalha não fica a cargo do governo e dos voluntários que estão com o foco de melhorar. Começa em casa e com o acompanhamento dos colégios, creches e unidades de saúde que ficam responsáveis pelas crianças por um tempo diário médio de cinco horas. Esse tempo tem que ser trabalhado, explorado e incentivador para as crianças, mostrando não só para elas mais também a população toda a verdade e as farsas que as empresas de alimentação esta trazendo em publico.
Outro ponto importantíssimo é como as propagandas influenciam na alimentação não só das crianças, mais de toda a população. Precisamos intensificar ainda mais na conscientização da população que infelizmente é muito carente a respeito de informações e esclarecimento a respeito desses alimentos nocivos a todos.
Muito bem colocado a questão dos rótulos. Se nós que estamos envolvidos profissionalmente nesta questão não conseguimos ler e/ou entender na íntegra o que está ali descrito como podemos acreditar que a população faça isso. Estrategicamente a indústria o faz assim agindo de má fé agindo somente em benefício próprio. A questão do status também influencia negativamente. Muito triste tais comportamentos.
A questão de status me chama a atenção, nas cidades do interior é muito comum as pessoas comprarem refrigerantes enquanto as frutas, muitas vezes orgânicas plantadas no próprio quintal se perdem (existem muitos outros exemplos). Nós nutricionista, como dito no vídeo somos profissionais de saúde não podemos permiti que isso continue acontecendo!
Os governantes e os profissionais de saúde devem pautar sempre essas discussões para uma política pública eficaz de alimentação adequada e saudável em toda a sociedade, especialmente nas escolas, creches e unidades de saúde.
Precisamos mudar a cultura da alimentação. Parabéns ao trabalho incansável dos profissionais de Nutrição.
Concordo com o comentário sobre o teste de aceitabilidade para crianças abaixo de tres anos.Com certeza elas vao preferir um chocolate, uma bala, no lugar de um legume, verdura , ou fruta.devemos oferecer esses alimentos saudáveis, sempre explicando os benefícios provenientes desses alimentos.com o passar do tempo, eles passam a gostar e comer.
Concordo com o que foi dito sobre as propagandas, que levam às crianças a comer erroneamente. Devem-se fazer propagandas e desenhos infantis, musicas,com legumes, verduras e frutas.
Parabéns a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho, bem atuante na questão tão séria e que necessita de contínua vigília. A obesidade infantil.
Conforme já destacado, fundamental trabalhar temática com proposição de políticas efetivas neste segmento, começando pela primeira infância, instituindo paralelamente um trabalho junto à família, creches, escolas com atividade pré-escolar, etc., despertando para a responsabilidade da sociedade como um todo.
A importância do trabalho integrado, estudo multidisciplinar mobilizando “leituras” com diferentes perspectivas e impactos relacionados ao tema em estudo. São questões muito delicadas que abarca toda e qualquer profissão que persegue o caminho da transparência e ética na sua atuação frente a esta questão da obesidade.
Algumas profissões que me vieram a mente agora, os que destaco interfaces, por exemplo: são os profissionais de comunicação – vital clareza na informação e primar pela precisão de fatos e dados repercutidos na mídia, nas instituições onde atua (Relações Públicas, Jornalismo, Rádio, Publicitário, Cinema), área jurídica que conecta diferentes leis relativas a questão primando o máximo pelos princípios e valores concernentes (advogados), profissionais de saúde e educadores que integram suas competências interdisciplinares de forma mais direcionada (especialista nutricionista atuantes com Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Educação Física, Professores e Pedagogos), e Tecnologia(especialistas em programação e criação de aplicativos, criação de ferramentas, equipamentos , etc.), e Engenharia também.
Cada um pode e deve fazer parte desta discussão e se integrarem de forma mais completa ao debate e, com proposições, cada qual na sua expertise, convergindo o propósito comum que é primar por uma alimentação saudável e digna buscando equilibrar interesses econômicos, sociais, ambientais, políticos.
O problema de indução, informação imprecisa- a política da desinformação, questões econômicas que impactam na perspectiva da política macro e micro, desde a prevalência de interesses mercadológicos em detrimento da necessidade de assegurar acessibilidade, a microrregiões.
E todas as demais abordagens feitas pelos colegas, são na prática, vivenciadas por todos nós.
Parabenizo a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho Federal de Nutrição bem atuante na questão tão séria e que necessita de contínua vigília. A obesidade infantil.
Conforme já destacado, fundamental trabalhar temática com proposição de políticas efetivas neste segmento, começando pela primeira infância, instituindo paralelamente um trabalho junto à família, creches, escolas com atividade pré-escolar, etc., despertando para a responsabilidade da sociedade como um todo.
A importância do trabalho integrado, estudo multidisciplinar mobilizando “leituras” com diferentes perspectivas e impactos relacionados ao tema em estudo. São questões muito delicadas que abarca toda e qualquer profissão que persegue o caminho da transparência e ética na sua atuação frente a esta questão da obesidade.
Algumas profissões que me vieram a mente agora, os que destaco interfaces, por exemplo: são os profissionais de comunicação – vital clareza na informação e primar pela precisão de fatos e dados repercutidos na mídia, nas instituições onde atua (Relações Públicas, Jornalismo, Rádio, Publicitário, Cinema), área jurídica que conecta diferentes leis relativas a questão primando o máximo pelos princípios e valores concernentes (advogados), profissionais de saúde e educadores que integram suas competências interdisciplinares de forma mais direcionada (especialista nutricionista atuantes com Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Educação Física, Professores e Pedagogos), e Tecnologia(especialistas em programação e criação de aplicativos, criação de ferramentas, equipamentos , etc.), e Engenharia também.
Cada um pode e deve fazer parte desta discussão e se integrarem de forma mais completa ao debate e, com proposições, cada qual na sua expertise, convergindo o propósito comum que é primar por uma alimentação saudável e digna buscando equilibrar interesses econômicos, sociais, ambientais, políticos.
O problema de indução, informação imprecisa- a política da desinformação, questões econômicas que impactam na perspectiva da política macro e micro, desde a prevalência de interesses mercadológicos em detrimento da necessidade de assegurar acessibilidade, a microrregiões.
E todas as demais abordagens feitas pelos colegas, são na prática, vivenciadas por todos nós.
Boa tarde pessoal. Muito boa a fala da Albaneide. Apresenta proposta ousada e eficiente, no tocante às restrições e regras na publicidade, obrigando as grandes indústrias serem mais honestas nas propagandas. As mensagens sobre aliemntos veiculadas na mídia são tortuosas, enganosas e ameaçam a saúde futura das pessoas, notadamente, do público infantil, mas é essencial que haja envolvimento de toda sociedade, famílias e governo, apoiando tais projetos.
Parabéns a Dra. Adelaide Peixinho e ao Conselho Federal de Nutrição pelo excelente trabalho, frente a questão tão séria que e a obesidade infantil. Trabalhar a questão a partir da primeira infância nas creches,e estendendo o trabalho para as famílias dos pequeninos, com certeza é o caminho mais correto para minimizar problema tão sério.
O vídeo traduz a preocupação que devemos ter com as nossas crianças. Nesse sentido, nós, profissionais da saúde, devemos lutar e bater de frente com os percalços que atrapalham a construção de bons hábitos alimentares na infância, sobretudo o combate contra a mídia e o apelo do marketing na promoção de produtos industrializados.
Ótimo vídeo! Bem esclarecedor, achei interessante a falar sobre a formação de hábito alimentares na creche e sobre a influência da mídia.
Este vídeo é bastante esclarecedor e nos conscientiza sobre a importância da alimentação saudável infantil.
Muito bom o vídeo. Sou nutricionista e atuo tanto na alimentação escolar quanto na Atenção Básica. E observo através dos atendimentos e também pelos lanches que as crianças costumam levar para a escola, o quanto os hábitos alimentares das famílias são influenciados pelas propagadas de televisão, ou seja, baseados em alimentos ultraprocessados.
Muito bom este vídeo, e reflete a realidade em nosso país. Se percebe preços elevados para alimentos saudáveis, como frutas e verduras, e alimentos de baixa qualidade nutricional apresentando-se mais acessíveis para consumo e sem falar da mídia por trás destes produtos. É muito importante que os governantes intervenham neste processo.
A comodidade é um vilão, para a saúde da população em geral, mas principalmente para as crianças que são seduzidas pela mídia, as cores das embalagens dos alimentos industrializados. E prevalecem a falta de conscientização da família pelas novelas que não mostram personagens preparando comidas saudáveis, pessoas que não conseguem ler rótulos por N motivos e quando conseguem ler não entendem por informações técnicas de linguagens complexas.
Este vídeo foi muito bom, abordou temas que eu acho de suma importância, essa venda indiscriminada de produtos a crianças, essa falta de respeito com essa população atos que leva a famílias a proporcionar alimentos não saudáveis sem saber.
O custo de uma alimentação saudável e equilibrada tem baixo custo se, colocarmos frutas e verduras em comparação aos industrializados e fast foods. Porém, quando uma criança entra em tratamento nutricional onde essa dieta exija que sua família compre: pão integral, cereais integrais e sem açúcar, carnes magras e outros itens restritos, geralmente a família opta por comprar bolachas salgadas ditas integrais tipo “club social”, “nestlé fit” entre outras. Pois o preço e a mídia são muito mais atrativos aos olhos e ao bolso dos pais, sem ter que colocar os pais para cozinhar alimentos com pouco sódio, pouca gordura, com ingredientes frescos que vão lhe custar tempo e desgaste. Infelizmente as propagandas e as embalagens com desenhos animados e personagens mais famosos são uma concorrência desleal com as frutas e alimentos in natura. O documentário “Muito além do peso” fala muito bem destes problemas enfrentados e mostra como os pais, alunos e o público reage a toda essa oferta hipercalórica e nada saudável da atualidade mundial.
Como nutricionista escolar, busco introduzir práticas de educação nutricional nas escolas, para ser amplamente discutida e compreendida por alunos e suas famílias. Pois precisamos que os pais (que são as pessoas que compram a alimentação dos filhos) entendam a suma importância desta alimentação hoje para evitar futuros pacientes diabéticos, hipertensos, hipercolesterolêmicos que seus filhos podem se tornar, causando mais gastos na saúde pública e comprometendo o valor de suas vidas.
Muito se fala em alimentação de qualidade, mais como já vou falado em propagandas na mídia so fala em consumir alimentos calóricos pois serem de grandes marcas, temos que tomar consciência de que a alimentação e uma condição de vida que devemos transmitir para as criancas.
A publicidade é um dos principais fatores formadores dos hábitos de consumo, inclusive alimentares. O problema é que as propagandas só ajudam a reforçar um conceito insuficiente de alimentação saudável, fazendo as pessoas acreditarem que esses tipos de alimentos ultraprocessados podem e devem fazer parte de uma alimentação considerada saudável, aumentando assim o risco de obesidade. Seria melhor que tivesse na mídia maior espaço para a divulgação de práticas alimentação saudável.
Já trabalhei em algumas escolas e em todas elas pude verificar, ao realizar a avaliação antropométrica das crianças, grande índice de sobrepeso e obesidade. A escola, nesse sentido, tem papel fundamental na promoção de hábitos alimentares saudáveis, devendo reduzir ao máximo a oferta de alimentos industrializados, com grande teor de açúcares, gorduras e sódio. A publicidade infantil bombardeia as crianças todos os dias induzindo, incentivando o consumo desses alimentos, ao associá-los com personagens infantis e brinquedos. É um desafio para nós, profissionais,combater este grande problema de saúde pública.
Concordo com a represente do CFN, sem regulamentação da publicidade abusiva direcionada a nossas crianças e jovens é praticamente inviável o controle do excesso de peso no Brasil, e se hoje um terço de nossas crianças estão acima do peso, além de outros determinantes, a mídia pode sim ser culpabilizada. A autorregulamentação não é suficiente, sem medidas legais por parte do Estado a indústria não se comprometerá a eliminar a publicidade de alimentos não saudáveis, está ha hora do Brasil seguir exemplo de outros países, como México.
Existe um documentário chamado “Muito além do peso” que retrata exatamente dessa preocupação da obesidade infantil.
Acredito que o ensino da alimentação saudável deve vir primeiramente de casa junto com a escola/creches. Mesmo que os pais ensinam os seus filhos a comer frutas e legumes na hora do lanche na escola eles comem besteiras. Porque? Porque os seus colegas comem a mesma coisa e não querem ser taxadas de diferentes.
Infelizmente o Marketing dos produtos industrializados induz o público infantil à consumir o seu produto. O pior é que eles ilustram a propaganda de uma maneira irreal, mas fazendo com que a criança sinta o desejo de consumir aquilo que está sendo mostrado.
E como os pais vão conseguir conciliar o “não deve comer” em casa e o “vou comer” nas escolas? Este é um papel muito difícil para eles, pois os mesmo não tem controle, por mais que se imponha dentro de casa.
Contudo, é necessário que exista dentro de escolas, creches e afins um nutricionista que saiba lhe dar com o público infantil e saiba passar informações sobre o alimento, seja ele natural ou industrializado.
Após assistir este vídeo fiquei mais aliviado, pois vi que meus comentários anteriores não estão de todo equivocados, espero que isto sim saia da pauta e parabenizo a fala da nutricionista, embora tenha tido um tempo extra curto para expor suas ideias e linha de estudo. O que nossos representantes tem que prestar a atenção eles não prestam e também não votam pois vem em direção ao contribuinte base, veja a atualidade, não estamos em crise financeira; estivemos em crise financeira no fim do governo FHC, quando a cesta básica beirava naquela época a casados $200,00 e o saco de cimento os $30,00, a carne então nem se conta, estamos sim numa crise política onde a oposição principalmente não vê a necessidade de fazer o país crescer e então atravanca processos importantes de alavancamento, onde faz com que os países com fortes vínculos com esta nação através da importação e exportação ponha sobre nós um ponto de interrogação quanto ao nosso carácter de bom pagador que tínhamos e enquanto eles não tiverem esta visão de consenso que estão lá para bem da NAÇÃO e não deles ficaremos a mercê de um bando de saqueadores.
Infelizmente foi rejeitada. A militância continuará.
A obesidade da população é um assunto de saúde pública que somente será resolvido se for adotada uma política restritiva aos atuais hábitos não saudáveis que já iniciam-se logo após o parto quando as mães trocam o aleitamento materno por produtos industrializados. A questão de status a qual ela menciona, onde ter em seu carrinho de compras produtos que denotam ascensão social, é o resultado de um modelo de sociedade consumista no qual o indivíduo só é percebido como bem sucedido se estiver consumindo e tiver os mesmos hábitos daqueles de classes mais abastada. As pessoas não são mais avaliadas por sua inteligência, opiniões ou valores, mas pelo que possuem e pelo que comem.
Há uma necessidade grande de toda a população mundial para voltar ao básico, dar mais valor às origens culturais e sociais que definem o ser como indivíduo único, ao invés de um elemento em um grupo.
A representante do Conselho Federal de Nutricionistas, conseguiu apesar do pouco tempo disponibilizado resumir os desafios no enfrentamento da obesidade infantil: a desleal concorrência dos produtos naturais e ou \frescos com os itens ultraprocessados, o espaço que a mídia disponibiliza para as empresas divulgarem seus produtos, devido ao grande retorno financeiro, as propagandas direcionadas ao público infantil (destaca-se: em horário em que esse público está assistindo a desenhos), com uso de artifícios de persuasão, tais como personagens de desenhos, embalagens coloridas e personalizadas, rótulos com informações mascaradas…
Trata-se de um assunto extenso, que demanda muitos debates no âmbito político e social, pois abrange a situação socioeconômica do país, como foi bem colocado pela Sra. Albaneide, pois envolve interesses de vários segmentos da sociedade.
O maior desafio, contudo é convencer, no âmbito político do custo da obesidade para a saúde e os cofres públicos.
Considerando que, talvez a cifra mencionada no vídeo, não supere o valor envolvido na indústria alimentícia, farmacêutica e de marketing é bem provável que essa questão ainda seja sempre muito debatida antes de qualquer pequeno avanço.
Penso ser fundamental que esse argumento seja aprofundado, pois mesmo não sabendo quais os cálculos estejam colocados nesta somatória, se é apenas para crianças e/ou adultos,podemos verificar que é crescente a busca por cirurgias bariátricas. Isso é sem dúvida um alto custo para a saúde, incluído ainda diversas doenças que são atribuídas a excesso de peso. Acredito que se deve realizar estudos que caracterize todas as doenças provocadas pela obesidade, isso fará as pessoas mais desavisadas verem que o custo, não apenas financeiro, mas sobretudo para a qualidade de vida das pessoas é muito alto.
As políticas públicas só terão efeito quando o Legislativo e Executivo conseguirem definir e executarem leis que protejam a saúde, neste caso, de crianças e adolescentes. E ainda, que estas sejam ficalizadas. Vemos um progresso importante , principalmente neste ano, por meio STJ, com a proibição de propagandas abusivas.
Infelizmente essa batalha não fica a cargo do governo e dos voluntários que estão com o foco de melhorar. Começa em casa e com o acompanhamento dos colégios, creches e unidades de saúde que ficam responsáveis pelas crianças por um tempo diário médio de cinco horas. Esse tempo tem que ser trabalhado, explorado e incentivador para as crianças, mostrando não só para elas mais também a população toda a verdade e as farsas que as empresas de alimentação esta trazendo em publico.
Outro ponto importantíssimo é como as propagandas influenciam na alimentação não só das crianças, mais de toda a população. Precisamos intensificar ainda mais na conscientização da população que infelizmente é muito carente a respeito de informações e esclarecimento a respeito desses alimentos nocivos a todos.
Muito bem colocado a questão dos rótulos. Se nós que estamos envolvidos profissionalmente nesta questão não conseguimos ler e/ou entender na íntegra o que está ali descrito como podemos acreditar que a população faça isso. Estrategicamente a indústria o faz assim agindo de má fé agindo somente em benefício próprio. A questão do status também influencia negativamente. Muito triste tais comportamentos.
A questão de status me chama a atenção, nas cidades do interior é muito comum as pessoas comprarem refrigerantes enquanto as frutas, muitas vezes orgânicas plantadas no próprio quintal se perdem (existem muitos outros exemplos). Nós nutricionista, como dito no vídeo somos profissionais de saúde não podemos permiti que isso continue acontecendo!
Os governantes e os profissionais de saúde devem pautar sempre essas discussões para uma política pública eficaz de alimentação adequada e saudável em toda a sociedade, especialmente nas escolas, creches e unidades de saúde.
Precisamos mudar a cultura da alimentação. Parabéns ao trabalho incansável dos profissionais de Nutrição.
Concordo com o comentário sobre o teste de aceitabilidade para crianças abaixo de tres anos.Com certeza elas vao preferir um chocolate, uma bala, no lugar de um legume, verdura , ou fruta.devemos oferecer esses alimentos saudáveis, sempre explicando os benefícios provenientes desses alimentos.com o passar do tempo, eles passam a gostar e comer.
Concordo com o que foi dito sobre as propagandas, que levam às crianças a comer erroneamente. Devem-se fazer propagandas e desenhos infantis, musicas,com legumes, verduras e frutas.